17 minutos do gameplay de Battlefield 4

Battlefield 4 foi anunciado oficialmente pela EA e não recebeu apenas um trailer de lançamento — a desenvolvedora liberou um vídeo que mostra 17 minutos da jogabilidade. Como não poderia deixar de ser, o vídeo é de tirar o fôlego e mostra que a DICE ainda tem muito a oferecer com a franquia Battlefield.
O início do trailer mostra uma cena extremamente perturbadora. Alguns soldados estão em um veículo que, aparentemente, está afundando na água. Um deles está preso e os outros tentam salvá-lo, quando é estendida uma arma ao jogador, que deve decidir se atira na janela para fugir — e deixar o soldado morrer — ou tenta salvá-lo, mesmo arriscando sua vida.

 

 

O jogo se mostra incrivelmente bem produzido, com uma direção de arte impecável e todas as cenas absolutamente bem projetadas. Os efeitos de luz, sombras, partículas e texturas proporcionados pela nova engine Frostbite 3 da DICE chamam a atenção não somente pela complexidade, mas pelo modo como tudo se encaixa perfeitamente nos cenários.

Muita destruição e adrenalina

O sistema de destruição dos objetos foi incrivelmente melhorado e parece estar muito a frente daquele visto em Battlefield 3. Em determinado momento, o jogador atira uma granada próxima a um prédio. Assim que a bomba explode, parte da parede do edifício e dos carros estacionados ao lado vão pelos ares.
Agora não é mais possível se esconder — por muito tempo — atrás de paredes para fugir dos tiros, pois as saraivadas de balas invariavelmente vão acabar destruindo a sua proteção.

A quantidade de objetos se movendo simultaneamente também cresceu exponencialmente. No vídeo, é possível ver os soldados caminhando próximos a muitas plantas, e cada uma se move de forma independente, superando até mesmo algumas cenas vistas em Crysis 3. Em outra cena, é possível ver o céu coberto por centenas de pássaros, um detalhe aparentemente simples, mas que deixa a ambientação muito mais envolvente.
Os 17 minutos de jogabilidade exibidos no trailer mostram uma sequência de ação que se inicia lenta e termina de um modo incrivelmente surpreendente, deixando qualquer um com muita vontade de entrar no meio dessa guerra. As cenas de ação e explosões envolvem helicópteros, edifícios inteiros desmoronando e muita adrenalina.

Direção de arte impecável

Agora imagine todas essas cenas de ação embaladas pelo clássico dos anos oitenta “Total Eclipse of the Heart”, da cantora Bonnie Tyler. Não poderia haver uma mistura mais peculiar.
Battlefield 4 não aparenta ser tão revolucionário a ponto de ser considerado um divisor de águas no estilo primeira pessoa. Entretanto, o departamento de direção de arte do jogo parece ter recebido um aumento significativo no orçamento; não somente pelos gráficos e cenários incrivelmente detalhados, mas pelo conjunto da obra que se mostra impressionante.

 

O game deve ser lançado a partir de outubro deste ano e já tem versões confirmadas para PlayStation 3, Xbox 360, PC e também deve chegar para o PlayStation 4. O novo console da Nintendo, o Wii U, não deverá receber uma versão do game, pelo menos por enquanto.

 

 

As 7 maravilhas criadas dentro do game 'Minecraft'

1 - Naves  de "Jornada nas Estrelas"
O projeto começou com um único jogador abrindo um servidor para construir a nave estelar Enterprise, do seriado e dos filmes "Jornada nas Estrelas", mas depois o projeto obteve ajuda de outros fãs e foi criado o servidor "MineTrek".
Nele, são construídas em escala real, de 1 para 1, as naves Enterprise, tanto da antiga como da nova geração, naves dos Klingons e de outros seres do universo da franquia.
  construção inclui os ambientes internos das naves, com direito a quartos, refeitório e a ponte, onde o capitão comanda as tropas.
É possível acessar as criações do "MineTrek" no servidor "50.46.235.61:17011" dentro de "Minecraft".



2 - Cidade de "Game of Thrones"
Os livros e seriados de "Game of Thrones" fazem sucesso no mundo real e no virtual de "Minecraft". Um dos usuários do jogo criou toda a cidade de King’s Landing, capital dos Sete Reinos da história, em escala real, com todas as ruas, o castelo e a igreja.  Há barcos em um pedaço do território com água e montanhas que mostram a magnitude da criação - não basta criar apenas a cidade, o terreno também teve que ser criado pelos gamers.

A composição do grupo WesterosCraft exigiu quatro meses e mais de 100 pessoas para criar mais de 3 mil construções únicas de diversos tamanhos.
Jogadores de "Minecraft" podem visitar a cidade ao entrar no servidor "mc.westeroscraft.com" no jogo.



 3 - Titanic
O famoso navio que naufragou em 1912 foi recriado em escala real dentro do game, incluindo suas partes internas. Foram usadas fotos reais da embarcação para criar a réplica. Há muito cuidado com os detalhes e com as cores do navio. 

É possível andar no convés, no restaurante e descer pelas famosas escadarias vista no filme "Titanic" de 1998. Infelizmente, não é possível viajar à bordo do navio.

 

4 - Computador funcional de 16-bit
O tamanho da criatividade dos jogadores de "Minecraft" não se limita apenas a objetos inanimados. Um dos usuários conseguiu criar um computador de 16-bit funcional dentro do game. A unidade processa cálculos usando "Redstones Circuits", estruturas que podem ser criadas para ativar ou controlar mecanismos, que são inseridos ao se colocar tochas em pontos específicos da máquina. As tochas colocam fogo em um caminho específico criando o processamento.






5 - Planeta Terra
Duas criações dividem espaço como 'o melhor planeta Terra' dentro de "Minecraft". Uma delas criou um mapa do planeta em escala real - ou seja, o mundo não é redondo e, sim, esticado, e pode ser jogado normalmente.

De acordo com os criadores, foram usadas imagens da Nasa para definir tipos de vegetação de cada parte do planeta e as distâncias. Já para a altura, "Minecraft" apresenta limitações. Por conta disso, os oceanos têm profundidade de 40 blocos e o monte Everest tem a altura de 131 blocos.
O segundo planeta é menor, mas é esférico, mostrando que é possível criar grandes objetos redondos no game de blocos.

 

6 - Terra Média de 'O Senhor dos Aneis'
Baseado no mundo criado pelo escritor J.R.R. Tolkien para seus livros como "O Hobbit" e "O Senhor dos Aneis", o mapa tenta compreender todos os pontos que aparecem nas histórias e nos filmes. Ele não foi construído em escala real (tem a escala de 1:4) mas o jogador leva horas para atravessar o terreno.
É possível visitar locais como as Minas de Moria e Valfenda. Um dos criadores conta que levou até seis horas para ir de um ponto do mapa a outro, mesmo considerando que a Terra Média não está em tamanho real no jogo.

 

 

7 - Guitarra elétrica que funciona
Um jogador de "Minecraft" conhecido como "disco_" criou uma guitarra gigante no mundo do game. O mais curioso é que a guitarra funciona, reproduzindo notas e acordes quando o personagem do game pisa em uma placa.
Um complicado sistema formado por pistões e circuitos ativa dez notas específicas quando o jogador pisa em uma determinada cor. Uma música toca infinitamente e as notas podem ser alteradas ao se pisar nestes paineis.

 

Nintendo disponibiliza atualização para o 3DS

Uma atualização disponibilizada pela Nintendo promete melhorar várias funcionalidades do seu 3DS. Estabilidade, usabilidade e otimizações no Nintendo eShop são alguns dos destaques da atualização 5.0.0-11U. Para fazer as devidas modificações no seu portátil, certifique-se de estar, antes, conectado à internet via WiFi.
Clique no ícone “eShop” do seu aparelho ou acesse a opção Configuração do console > Outras configurações > Atualização. Em seguida, apenas ative a última atualização disponibilizada pela Nintendo que contém os seguintes melhoramentos:

• Melhorias no Nintendo eShop:
   
• Não será necessário fechar o aplicativo Nintendo eShop para garantir que a opção "Baixar mais tarde" funcione enquanto o Nintendo 3DS estiver no modo de descanso; e
• Melhorias adicionais na usabilidade, inclusive a habilidade de baixar dados de atualização automaticamente.
   
• Melhorias na estabilidade e usabilidade do console:
• Aperfeiçoamentos na estabilidade e desempenho geral do console e pequenos ajustes para otimizar a experiência do usuário.

Importante: as versões do console de 5.0.0-0U até 5.0.0-10U não incluem estas otimizações. Ademais, as seguintes melhorias, presentes nas atualizações de console anteriores, não estão disponíveis nas atualizações de números 5.0.0-0U e 5.0.0-4U:

• Novas funções da câmera Nintendo 3DS;
• Novo conteúdo para a Praça Mii StreetPass; e
• Transferência de dados entre dois consoles Nintendo 3DS.

Importante: os aperfeiçoamentos a seguir não estão incluídos nas atualizações 5.0.0-0U a 5.0.0-1U:

• Adição do navegador de internet;
• Adição do Nintendo eShop; e
• Transferência de dados a partir de um console Nintendo DSi ou Nintendo DSi XL.

Atenção: alguns usuários têm relatado problemas ao atualizar o software do 3DS. Parece que, nesses casos, não é possível acessar as “Configurações” e o “eShop” do aparelho. Se o seu portátil, por algum motivo, apresentar falhas semelhantes às citadas, siga estas instruções:
Reinicie o seu aparelho e segure, ao mesmo tempo, os “bumpers” esquerdo e direito (acima do D-pad), pressionando também o botão “A”. De acordo com o portal NintendoLife, esse procedimento aparentemente resolve quaisquer problemas causados pela atualização.

Resident Evil 6 - Açougue de carne humana

 
Para promover o lançamento de Resident Evil 6, a aguardada nova edição da série de games de horror da Capcom, a empresa resolveu aproveitar todo o sangue e carnificina que envolvem a temática e abriu um açougue em Londres, mas o diferencial é que ao invés de porcos e bois nas geladeiras, esse tem carne humana!

É claro que a carne não é humana de verdade, ela foi apenas modelada em forma humana pela artista especializada em comida Sharon Baker, no entanto, o tipo de carne ou alimento realmente usado ainda é desconhecido. As peças, como mãos, dedos, braços, peito etc. podiam ser compradas e são comestíveis de verdade. Todo o dinheiro das vendas foi doado para a Limbless Association.
O açougue de carne humana ficou aberto apenas por dois dias, 28 e 29 de setembro, no famoso mercado de carne de Londres, Smithfield’s.
Abaixo, veja mais fotos do açougue e seus deliciosos (só que não) produtos e também um vídeo comercial do game:

Jogo de xadrez Space Invaders

 

 Os clássicos aliens de Space Invaders ganharam um outro cenário além do espaço para batalharem: o tabuleiro de xadrez!
Com pecinhas de acrílico cortadas a laser, eles se dividem em invaders rosas e invaders verdes e possuem formatos diferentes que rementem às peças de xadrez clássicas, como torre, cavalo, rei, rainha etc. Além disso, a indicação de a qual peça do xadrez corresponde cada invader está inscrita em sua base para garantir que você não se confunda.

O tabuleiro ainda é apenas um projeto dos caras do NMI Laser, de Michigan, que está no Kickstarter tentando atingir o objetivo de arrecadar US$ 5.000 para que possa ser comercializado. Mas a boa notícia é: eles já ultrapassaram essa meta! Então, muito em breve poderemos ter um desses em nossas casas.

BioShock Infinite

"BioShock Infinite" chega hoje (26)!

 

 Veja o Gameplay aqui 

 Após cinco anos de desenvolvimento, BioShock Infinite, terceiro game da franquia de tiro em primeira pessoa da Irrational Games, finalmente chega às lojas na próxima terça-feira (26). Para finalmente comemorar o lançamento do título, para Xbox 360, PS3 e PC, a desenvolvedora divulgou alguns fatos curiosos desde o início do projeto.

Segundo o infográfico divulgado no perfil do jogo no Facebook, o roteiro de BioShock Infinite tem cerca de 20 mil palavras a mais que um romance, sendo que 32% das falas dentro do título são dos protagonistas Booker e Elizabeth. Para efeito de comparação, ele tem 1.310 falas, ela 2.072 e o resto dos personagens somam 2.478 passagens.

Além disso, BioShock Infinite contém o equivalente a 1.015 km de códigos, se eles fossem perfilados. Ao longo dos cinco anos, 18 filhos de funcionários nasceram e os empregados consumiram mais de 40 mil latas de refrigerante. Para criar o jogo, a Irrational Games ainda consumiu energia equivalente para acender 8,8 milhões de lâmpadas incandescentes.

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Detonado de Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 3

Detonado de Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 3

 

 Clique aqui para ver o detonado!

NARUTO SHIPPUDEN: Ultimate Ninja STORM 3 foi lançado para PS3 e Xbox 360.
O game baseado na animação de sucesso NARUTO SHIPPUDEN, da VIZ Media, e desenvolvido pelo estúdio CyberConnect 2, NARUTO SHIPPUDEN: Ultimate Ninja STORM 3 traz toda ação e aventura eletrizantes que já se tornaram marca registrada da série. o game possui mais de 80 personagens jogáveis.
Com um modo história mais imersivo, várias batalhas impressionantes contra chefões, e um nível de fidelidade nunca antes visto, NARUTO SHIPPUDEN: Ultimate Ninja STORM 3 oferece aos jogadores a experiência mais épica de Naruto já vista em um vídeo game.

Detonado Completo Sniper Ghost Warrior 2

Detonado Completo Sniper Ghost Warrior 2

 

 Clique aqui para ver o detonado!

Sniper: Ghost Warrior 2 usa a Cry Engine 3, o motor gráfico usado em Crysis 2. Você assume o  papel do Capitão Cole Anderson, um Consultor de Segurança Privada, e participará de diversas missões para eliminar alvos selecionados. O jogo segue a mesma proposta de seu antecessor, em que você deverá buscar os melhores pontos para a execução de seus inimigos, sem ser pego durante o caminho ou depois do disparo.

God Of War Ascension

Veja o Gameplay aqui
"God of War: Ascension" é prova da maturidade e incrível competência do estúdio Sony Santa Monica. A aventura retrô de Kratos alias gráficos absolutamente incríveis (alguns dos mais bonitos já vistos no PS3) com um sistema de combate dinâmico e envolvente - e para o público brasileiro ainda faz bonito com excelentes legendas e dublagem em português.

"Ascension" ainda traz de surpresa uma boa quantidade de quebra-cabeças elaborados para resolver pelo caminho que brilham ainda mais por conta de alguns dos equipamentos mais criativos da série.

Pena que o primor técnico venha ao custo de dificuldade e qualidade na história. Assim como os episódios anteriores, o jogo flui de forma primorosa, alternando exploração, enigmas e lutas com maestria, mas abre mão de combates mais complicados - dá para terminar o game sem usar o botão de defesa e o chefão final é um embate emocionante, mas fácil de vencer.

Por outro lado, o enredo carece daquele clima épico da trilogia original. Os duelos contra criaturas imensas ajudam a criar essa atmosfera, mas a história parece forçar demais algumas situações e não cumpre de forma competente a promessa de mostrar o lado mais humano de Kratos.

Já o modo multiplayer não ofende nem é essencial, mas consegue divertir, principalmente no modo cooperativo, que rende horas de desafio na medida para você e mais um amigo. Porém, há um sério problema de desequilíbrio nos modos competitivos, onde basta levar um combo bem dado para ser derrotado.

Pontos Positivos

• Visual impressionante
Uma pessoa desavisada pode bater o olho em "God of War: Ascension" e achar que o PlayStation 4 já saiu: o game exibe alguns dos gráficos mais bonitos e incríveis da atual geração de consoles, com cenários colossais e efeitos de luz e texturas fora de série.

O estúdio Sony Santa Monica mostra toda sua experiência e habilidade com a franquia ao criar ainda sequências de batalhas com ângulos dramáticos, cenários inteiros que se quebram (e reconstroem, graças a uma nova magia de Kratos) e lutas contra vários inimigos sem deixar cair um único quadro de animação.

Para os grandes títulos exclusivos de PS3 que ainda vêm por aí, como "The Last of Us" e "Beyond", fica o duro desafio de ao menos se equiparar à genial qualidade gráfica deste "God of War".
• Combate refinado
Desde o primeiro game a série "God of War" primou por um excelente sistema de luta e isso não é exceção. Para veteranos, é quase como andar de bicicleta: basta pressionar um pouco os botões quadrado e triângulo para lançar os arrasadores combos de sempre.

Em "Ascension", porém, há uma boa dose de refino já que Kratos pode usar sua corrente para agarrar inimigos e jogá-los em outros adversários. Além disso, o espartanho também é capaz de pegar armas dos monstros e cenários, como espada, clava e lança, cada uma com golpes e estilos diferentes.

Esses aprimoramentos vêm ao custo de menos equipamentos fixos para Kratos, substituídos principalmente por elementos que atribuem diferentes propriedades às tradicionais lâminas, como poder de fogo e eletricidade, mas isso não chega a ser um problema, pois evita de encher o jogador com opções e só usar duas ou três.
• Puzzles engenhosos
Quebra-cabeças são presenças constantes em "God of War", mas nunca com a mesma complexidade vista em "Ascension". Claro, nenhum deles chega ao alto nível visto na série de puzzles "Professor Layton", mas o desafio está acima da média em relação ao que ajudamos Kratos a resolver em outros títulos.

Muitos dos enigmas envolvem manipular cenários enormes, seja movendo caixas, puxando correntes ou, o mais bacana, usando dois poderes inéditos de Kratos.

O primeiro é um medalhão que permite decompor e regenerar elementos do cenário, enquanto outro permite criar uma cópia do herói e, por exemplo, puxar uma corrente, deixar o clone segurando-a e aí seguir em frente.

O par de bugigangas vale também para os combates - e são muito úteis! -, mas chamam mais atenção mesmo ao ajudarem na resolução de puzzles.
• Multiplayer bom
Houve quem não acreditasse no modo multiplayer de “Ascension”, mas a pancadaria com os gladiadores do Olimpo é divertida - ainda que bem desequilibrada. São quatro modos: Team Favor of the Gods, Deathmatch, Capture The Flag e o Trial of the Gods. Eles são divididos em subcategorias dependendo da quantidade de jogadores.

A primeira impressão é que o combate em nome dos deuses é um “Smash Bros.” com alguns objetivos específicos – seja acabar com os adversários, seja levar a bandeira inimiga para seu lado ou destruir as feras do cenário. Basta não levar a sério demais a competição aqui para se divertir bastante.

O modo Trial of the Gods é o mais divertido e justo, pois você mais um amigo podem entrar em arenas para destruir o maior número de monstros possível. Aqui é exigido trabalho em equipe e coordenação, principalmente para destruir as feras mais poderosas, como a manticora ou o minotauro.

Conforme seu guerreiro ganha experiência, novos poderes e habilidades são adicionados ao arsenal. Basta encontrar os equipamentos certos para seu estilo de jogo que você garantirá a sobrevivência na arena por alguns segundos a mais.

Já nas disputas competitivas o que vale é a sorte: ser cercado por inimigos é sinônimo de morte certa. O problema é que o desequilíbrio, já sentido no teste beta, não foi corrigido. Seu guerreiro dificilmente conseguirá se salvar de uma combinação de um adversário e fica pior ainda quando se juntam dois ou mais guerreiros para destruir seu campeão.

Não existe um poder ou habilidade de controle de multidões para se salvar ou ajudar aliados, ou seja, quem conseguir acertar o primeiro golpe sairá na vantagem. Mas é como dito anteriormente: basta não levar o multiplayer competitivo muito a sério para ter horas e horas de diversão.


PONTOS NEGATIVOS

• Muito fácil
"GoW: Ascension" oferece uma jornada de encher os olhos, com fases lindas e variadas e combates ferozes. Pena que isso tudo não acompanha a dificuldade ferrenha dos games anteriores.

Claro, sempre é possível aumentar o nível de dificuldade, que faz os inimigos causarem mais dano a Kratos, mas não é esse o meu ponto: os combates em si estão mais simples. Por exemplo, jogadores mais experientes conseguirão terminar "Ascension" sem encostar no botão de defesa - só a esquiva já resolve.

O combate final então causaria vergonha em Ares e Zeus, os complicadíssimos últimos chefões da trilogia original. Por um lado, a dificuldade mais suave pode ajudar a agradar novos fãs de Kratos, mas não deixa de ser um pouco decepcionante para os muitos veteranos da série. No final das contas, as cerca de oito horas de jogo passam mais rápido do que parecem, graças ao desafio suave.
• História fraca
Como no intuito de justificar a existência de um novo "God of War", o estúdio da Sony em Santa Monica se esforçou para vender e reforçar a ideia de que "Ascension" exploraria um lado mais fraco e humano de Kratos, antes dele se tornar o temido deus da guerra.

A tentativa acontece, mas é fraca. Lampejos do passado de Kratos aparecem em raríssimos momentos e nada explicam ou esclarecem. Além disso, toda a trama com as Fúrias é confusa e desnecessária. Tudo bem, não esperávamos um roteiro digno de Oscar ou coisa do tipo, mas suceder a trama absurdamente épica e o final incrível de "God of War III" se revelou uma tarefa hercúlea - para não dizer impossível.

No final das contas, não é o tipo de coisa que afete o jogo em si, que continua com bonito visual e lutas excelentes, mas quem esperava conhecer um pouco mais do protagonista Kratos vai ficar na mão

The Walking Dead: Survival Instinct revela o passado dos irmãos Dixon

Veja o GamePlay Aqui

Enredo

No seriado, Daryl e Merle Dixon são irmãos que fazem parte de dois grupos de sobreviventes do apocalipse zumbi. Os dois se separam na terceira temporada e seguem caminhos diferentes, só se reencontrando muito tempo depois, na terceira temporada. O jogo quer contar como os irmãos eram no passado, antes de se juntarem aos outros personagens da série.

A ideia é servir como um prólogo para o seriado, mostrando todo o caminho percorrido pelos dois personagens antes de encontrarem Rick, o protagonista de The Walking Dead. Cada um deve usar suas armas características, incluindo a besta de Daryl, para enfrentar as hordas de zumbis durante a campanha do game.

O que esperar do jogo:
- História inédita com personagens famosos.
- Segredos revelados.
- Participação de outros personagens.

O que pode surpreender no jogo:
- Modo multiplayer pode ser divertido.
- Jogabilidade dinâmica.

O que pode decepcionar:
- Os gráficos parecem bem fracos.
- Pode acabar sendo mais um jogo genérico de zumbis.

Ficha técnica:
Nome: The Walking Dead: Survival Instinct
Gênero: Tiro
Distribuidora: Activision
Plataformas: Wii U, PC, PS3 e Xbox 360
Data de lançamento: 19 de março de 2013

Lançamento de Sniper: Ghost Warrior 2 O jogador assume o controle de capitão Cole Anderson, um sniper consultor de segurança privada

Veja o Game Play Aqui

O jogador assume o controle de capitão Cole Anderson, um sniper consultor de segurança privada. Vai precisar desempenhar diversas missões e eliminar inimigos ao redor do globo.

O game segue a mesma linha do primeiro e propõe ao jogador —o protagonista é um atirador de elite buscar as melhores posições para aniquilar seus alvos e finalizar os objetivos.

A jogabilidade apresenta física realista para o deslocamento da bala. Fatores como distância e vento influenciam na trajetória do projétil. Os batimentos cardíacos do atirador também são determinantes para um bom tiro.

No trailer do jogo, é possível identificar alguns cenários que serão explorados, como Saravejo, na Bósnia de 1993. Um efeito bacana, já muito usado, mas que mesmo assim impressiona, é a câmera lenta. Quando o sniper dá o tiro, o recurso mostra a trajetória da bala até atingir o alvo. O jogador pode usar visão noturna e térmica em situações de visibilidade limitada e tem à sua disposição um conjunto de armas fielmente recriadas.

Além das missões, existe a parte de combate em campo aberto, apesar de não ser o forte do jogo.
Os cenários estão bem detalhados com bons gráficos gerados pela Cry Engine 3, mesma utilizada no game Crysis 2. O jogo inclui um modo multiplayer em que os jogadores assumem o papel de um franco-atirador.